segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Os "calos" da Profissão de Jornalismo

       Como todas as carreiras essa também tem seus pontos favoráveis e desfavoráveis, um dos seus pontos favoráveis é: a internet, pois a cada dia o acesso a informações fica mais acessível a todo o tipo de público o que acaba criando ótimas oportunidades para o lançamento das versões virtuais dos grandes jornais que antes eram impressos. Por conta deste fácil acesso a informação,a procura por bons profissionais está em ascensão,principalmente nas pequenas e médias emissoras de TV regionais. Além de ser um trabalho dinâmico, onde você faz muitos contados, viaja bastante e ganha muita experiencia profissional. 
       Seus pontos desfavoráveis são poucos, é a grande competitividade pelos empregos tradicionais (telejornalismo e jornal impresso ) que existe nessa área, portanto uma adaptação as novas mídias tais como a internet é imprescindível, e como todos nós sabemos,quem não tem capacidade de adaptação acaba ficando para traz. Uma coisa que instigou muito as pessoas ultimamente e que pretendem atuar nessa área, é que para ser jornalista não precisa mais se formar em jornalismo, abrindo assim, mais chances para qualquer pessoa, sendo ela qualificada ou não.
Fonte: http://portalxp.blog.br/?p=79

Uniforme Usado na Profissão de Jornalismo

       O jornalista não tem um uniforme próprio para a sua profissão, mas o que normalmente é usado são roupas sociais, no caso dos homens, terno e das mulheres, roupas social, um blazer, ou algo do tipo. 
       Porém, a Rede Globo de Televisão recentemente liberou uma lista de proibições para os repórteres, principalmente as repórteres, da casa. Entre as normas, fica proibido que as âncoras e jornalistas apareçam em vídeo com unhas pintadas de azul, preto ou roxo, nada de xadrez ou estampas que podem ser destorcidas no vídeo ou, até, ter mais espaço que a notícia.
Roupas muito coladas no corpo ou calças jeans detonadas estão terminantemente proibidas. Mangas bufantes foram vetadas porque podem “engordar mulheres que já possuem os braços gordos”. Cabelos grandes demais também não são mais bem-vindos porque podem distrair o telespectador do foco principal que é a notícia.
      Até os anos 2.000 o único traje permitido pela Globo em telejornais eram os ternos para homens e blazers para mulheres. Todos cortados da maneira mais reta possível que deixavam parecidos homens e mulheres. Nada de camisas polo, com mangas menores ou cores alegres. E os esmaltes, apenas beges e tons de vinho, que não brigassem com o microfone.
    Buscando dar as profissionais mais espontaneidade, o que em tese se refletiria nas informações, desde a época dos ternos e blazers que a Globo vem afrouxando as regras do vestir. Liberou roupas mais modernas e calças jeans, até vestidos entraram em pauta. Mas, de uns anos para cá, parece que as coisas perderam o controle e as mulheres começaram a se arrumar muito, fazendo assim, os telespectadores perderem o foco principal, a noticia. 

Fonte: http://fashionatto.literatortura.com/2014/02/27/rede-globo-cria-novas-regras-para-o-vestuario-para-que-a-roupa-nao-se-torne-mais-importante-que-a-informacao/

Profissionais que se Destacaram na Área de Jornalismo

OLGA CAVALCANTEOlga Maria Bezerra Cavalcante, tocantinense de Miracema do Tocantins, jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás, pós graduanda em Comunicação e Marketing pela Universidade Católica do Tocantins com longa atuação profissional em Goiás e no Tocantins.
LAILTON COSTAJornalista desde 2002 quando concluiu o curso de jornalismo pela Universidade do Tocantins (Unitins), Lailton Alves da Costa foi um dos fundadores da revista Ensaios, a primeira revista científica da área comunicacional do Tocantins, hoje vinculada ao curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins.
ADRIANA TRIGREAdriana Tigre Lacerda Nilo, Graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco -UNICAP(1986). Antes de ingressar Carreira acadêmica, participou de experiência pioneira de vídeo popular, na TV VIVA. Atuou como repórter de televisão e de revista, na Ciência Hoje, da SBPC, e Nova Escola, da Fundação Victor Civicta, respondendo pela sucursal Recife. Tem especialização em Comunicação para Educação; pela Faculdade de Filosofia do Recife-FAFIRE/CECOSNE(1989); Mestrado em Lingüística pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE (1994), tendo obtido o prêmio Intercom, em 1995, pela dissertação “A Retórica e a razão no discurso político: a argumentação nas eleições presidências de 1992.” Fez Doutorado também na área da Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem-IEL/UNICAMP (2008). Desde 2005 é docente da Fundação Universidade Federal do Tocantins-UFT- atuando nas áreas de Televisão, Sociologia da Comunicação e Análise do Discurso da mídia.
ERASMO DAMASCENOFrancisco Erasmo Pereira Damasceno, formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, começou como repórter da Rádio Jornal, em Recife, em 1983. Atualmente está como Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Tocantins; É casado com Joana Darc Rosa Nolasco; têm três filhos: Camila Nolasco, Francisco Erasmo Damasceno Filho e Maria Luiza Damasceno; É cearense, de Sobral.
ÉLCIO DIASÉlcio Dias de Oliveira, 47 anos, natural de Miracema do Tocantins. Iniciou a trajetória na área da comunicação, em 1987, no então norte goiano, na Rádio Cultura de Miracema onde tinha um programa direcionado ao público jovem, chamado "Boa Tarde Tocantins." Com a criação do Estado e a chegada da imprensa, ingressou na equipe de reportagem da TV Anhanguera como auxiliar de cinegrafia. Depois se tornou cinegrafista e acompanhou toda a implantação do Estado do Tocantins. 
BENHUR DE SOUZABenhur de Oliveira Souza, Repórter Cinematográfico e Repórter Fotográfico com atuação em Brasília onde começou a carreira. Paulistano que deixou cedo sua terra natal para trabalhar passou pelo Rio de Janeiro, Brasília, Estados Unidos até chegar a Palmas.
Esses jornalistas fizeram grande parte da historia do jornalismo. Se destacaram antigamente mas que hoje em dia, servem de exemplo para os que estão começando. 

Faculdades e Universidades no Brasil que Oferecem o Curso de Jornalismo

       No Brasil existem muitas faculdades e universidades que oferecem o curso de jornalismo, mas muitas não se destacam tanto que nem as outras. Vejam a baixo, as melhores universidades e faculdades que mais se destacam no Brasil que tem o curso de jornalismo: 

  •  Universidade de São Paulo
  • Universidade de Brasília
  • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP)
  •  Universidade do Vale do Rio dos Sinos 
  •  Universidade do Tocantins (Unitins)

O Perfil para Atuar na Área de Jornalismo

     Para exercer a profissão de jornalista não é preciso ter diploma de curso superior, embora existam cursos de comunicação social com ênfase em jornalismo, que ensinam técnicas e métodos de trabalho interessantes. O curso tem duração de quatro anos, com estágio nem sempre obrigatório. Para o sucesso na carreira é necessário um alto interesse por temas atuais e uma cultura geral ampla. Conhecimentos específicos de outras áreas como economia, esportes e história enriquecem muito o currículo. O domínio absoluto da língua portuguesa é imprescindível para garantir um bom futuro na carreira. O mercado vem exigindo cada vez mais capacitação profissional, como o domínio de pelo menos uma língua estrangeira. A preferência tem sido dada a quem investe em cursos de reciclagem ou pós-graduação. 
       O jornalista tem que ter capacidade de transmitir os fatos de forma clara, concisa e objetiva,gostar de ler, saber bem o Português, conhecer outra língua estrangeira, ser sociável, ter capacidade de concentração e boa memória, além de conhecimentos em informática. Os contratantes de pessoas que estão começando agora na área de jornalismo, procuram nas pessoas capacidade de comunicação, facilidade para improviso, criatividade, curiosidade, facilidade de expressão, sociabilidade, raciocínio rápido, objetividade, habilidade para trabalhar em equipe, capacidade de pensar e agir sobre pressão e interesse em adquirir conhecimentos em diversas áreas. 

Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/comunicacao-e-informacao/jornalista#.VBdL0JRdWj0

A História do Jornalismo no Brasil

Início:
       Até a independência de Portugal, as atividades jornalísticas no Brasil eram ocasionais. Como colônia, o país não poderia instituir sequer escolas superiores. Apesar disso, alguns estudiosos consideram as cartas pessoais, trocadas entre colonizadores e seus parentes do além-mar, como expressão de uma espécie de jornalismo embrionário. Sob esse raciocínio, muitos desses observam que a carta de Pero Vaz de Caminha apresenta características bastante próximas das do jornalismo.
       A chegada da Família Real, que buscou na sua maior colônia o refúgio necessário das tropas de Napoleão, foi um marco de desenvolvimento geral para o Brasil de então. Por decreto do príncipe regente D. João, oficializou-se a divulgação de notícias diversas no País, em maio de 1808. Em princípio, eram mais informes políticos, mas o interesse público fez ampliar a abrangência da instituição, dando origem posteriormente a empresas da área.
Os Primeiros Veículos:
      Com a instalação de Família Real Portuguesa no Brasil, instalou-se também a oposição. O primeiro jornal brasileiro, Correio Braziliense, foi criado com bases oposicionistas. Tendo sido editado na Europa por 14 anos seguidos, nasceu dos esforços do gaúcho Hipólito José da Costa. Rebelde, com profundos conhecimentos sociais e pleno ativista, da Costa foi imediatamente considerado um perigo aos poderes reais. Como retaliação aos planos do republicano, D. João VI criou a Imprensa Régia para editar o jornal monarquista Gazeta do Rio de Janeiro. Pode-se dizer, então, que o jornalismo brasileiro tem em suas raízes a controvérsia.
       Com o passar do tempo, o Jornalismo foi se adaptando às épocas, quase como obrigatoriedade de sobrevivência. De maneira fácil, passou das notícias políticas aos informes sociais e esportivos, tendendo sempre ao que o já exigente mercado requeria. Por esse aspecto, o jornalista passou a ser visto ou como inimigo ferrenho ou como aliado indispensável do político, do esportista, das celebridades sociais.
       Nenhuma outra atividade profissional mantém tantos elos diretos com a sociedade, e a formação desta, que a jornalística. Talvez nem mesmo a política que, em tese, é a representante mais próxima das características de uma comunidade. Isto é fato porque, apesar de ter suas regras éticas específicas e leis regulamentadoras, o jornalismo toca o que a coletividade tem de mais humano. Desta forma, a maneira como o leitor compreende uma informação depende de sua formação social e mental. 


Fonte: http://www.blogdacomunicacao.com.br/a-historia-do-jornalismo/


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Faculdades e Universidades na Baixada Santista que Oferecem o Curso de Jornalismo

Na baixada santista, são poucas as faculdades que oferecem o curso de jornalismo, destacando-se as melhores:



  • UNISANTA: Rua Oswaldo Cruz, 277, Boqueirão - Santos/ Sp.
  • UNIMONTE: Rua Comendador Martins, 52, Bairro Vila Mathias - Santos/ SP.
  • Universidade Católica de Santos: Av. Conselheiro Nébias, 300 - Vila Matias, Santos/ SP. 
  • UNIP: Av. Francisco Manoel, s/n - Jabaquara, Santos - SP
  • Campos Guarujá: Av. D. Pedro I, 3.300 - Enseada - Guarujá/ SP