Perfil e Uniforme Utilizados na Área

O Perfil para Atuar na Área de Jornalismo


     Para exercer a profissão de jornalista não é preciso ter diploma de curso superior, embora existam cursos de comunicação social com ênfase em jornalismo, que ensinam técnicas e métodos de trabalho interessantes. O curso tem duração de quatro anos, com estágio nem sempre obrigatório. Para o sucesso na carreira é necessário um alto interesse por temas atuais e uma cultura geral ampla. Conhecimentos específicos de outras áreas como economia, esportes e história enriquecem muito o currículo. O domínio absoluto da língua portuguesa é imprescindível para garantir um bom futuro na carreira. O mercado vem exigindo cada vez mais capacitação profissional, como o domínio de pelo menos uma língua estrangeira. A preferência tem sido dada a quem investe em cursos de reciclagem ou pós-graduação. 
       O jornalista tem que ter capacidade de transmitir os fatos de forma clara, concisa e objetiva,gostar de ler, saber bem o Português, conhecer outra língua estrangeira, ser sociável, ter capacidade de concentração e boa memória, além de conhecimentos em informática. Os contratantes de pessoas que estão começando agora na área de jornalismo, procuram nas pessoas capacidade de comunicação, facilidade para improviso, criatividade, curiosidade, facilidade de expressão, sociabilidade, raciocínio rápido, objetividade, habilidade para trabalhar em equipe, capacidade de pensar e agir sobre pressão e interesse em adquirir conhecimentos em diversas áreas. 

Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/comunicacao-e-informacao/jornalista#.VBdL0JRdWj0

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Uniforme Usado na Profissão de Jornalismo


       O jornalista não tem um uniforme próprio para a sua profissão, mas o que normalmente é usado são roupas sociais, no caso dos homens, terno e das mulheres, roupas social, um blazer, ou algo do tipo. 
       Porém, a Rede Globo de Televisão recentemente liberou uma lista de proibições para os repórteres, principalmente as repórteres, da casa. Entre as normas, fica proibido que as âncoras e jornalistas apareçam em vídeo com unhas pintadas de azul, preto ou roxo, nada de xadrez ou estampas que podem ser destorcidas no vídeo ou, até, ter mais espaço que a notícia.
Roupas muito coladas no corpo ou calças jeans detonadas estão terminantemente proibidas. Mangas bufantes foram vetadas porque podem “engordar mulheres que já possuem os braços gordos”. Cabelos grandes demais também não são mais bem-vindos porque podem distrair o telespectador do foco principal que é a notícia.
      Até os anos 2.000 o único traje permitido pela Globo em telejornais eram os ternos para homens e blazers para mulheres. Todos cortados da maneira mais reta possível que deixavam parecidos homens e mulheres. Nada de camisas polo, com mangas menores ou cores alegres. E os esmaltes, apenas beges e tons de vinho, que não brigassem com o microfone.
    Buscando dar as profissionais mais espontaneidade, o que em tese se refletiria nas informações, desde a época dos ternos e blazers que a Globo vem afrouxando as regras do vestir. Liberou roupas mais modernas e calças jeans, até vestidos entraram em pauta. Mas, de uns anos para cá, parece que as coisas perderam o controle e as mulheres começaram a se arrumar muito, fazendo assim, os telespectadores perderem o foco principal, a noticia. 

Fonte: http://fashionatto.literatortura.com/2014/02/27/rede-globo-cria-novas-regras-para-o-vestuario-para-que-a-roupa-nao-se-torne-mais-importante-que-a-informacao/

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