quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O Jornalismo possui Especialização?

      Atualmente existem variados cursos de pós-graduação neste campo. Os mais procurados e visados são os cursos de especialização em algum braço do jornalismo. Existem opções aos montes: jornalismo digital, jornalismo econômico, jornalismo cultural, assesoria de imprensa, etc. Todos esses cursos tem como objetivo principal dar uma base sólida para o aluno, o preparando melhor para encarar o mercado de trabalho e o especializando em alguma função. Esses cursos podem ser feitos nas principais capitais do Brasil, com destaque para Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte e Recife.
       Um dos cursos de pós-graduação no Brasil que vem crescendo nos últimos anos é o em Rádio, Televisão e Cinematografia. Esta pós é ideial para jornalistas ou comunicadores, que visam atuar profissionalmente nestes veículos (rádio e TV). Além disso, serve também para interessados em produzir documentários e curta-metragens. A cidade de São Paulo é a melhor oportunidade para esse tipo de estudo. Faculdades tradicionais como PUC, FAAP, Metodista e Mackenzie disponibilizam este curso na grade curricular.

FONTE: http://www.blogdacomunicacao.com.br/pos-graduacao-em-jornalismo/

Faculdades e Universidades no Mundo que Oferecem o Curso de Jornalismo

       No mundo, foram criadas as melhores faculdades, as de hoje em dia, foram baseadas nas primeiras, tendo como base, quem a fundou e a sua estrutura.  
       A primeira escola de Jornalismo do mundo foi a Washington College, fundada na Virgínia pelo general estadunidense Robert E. Lee em 1869. Nas décadas seguintes, foram sendo criados cursos semelhantes em outras universidades dos EUA e da Europa. Na Inglaterra, a primeira a ter uma escola de jornalismo foi a Universidade de Londres, a partir de 1920.
       Atualmente, algumas das mais conceituadas escolas de jornalismo na América do Norte são a Columbia University Graduate School of Journalism, a E.W. Scripps School of Journalism, Berkeley Graduate School of Journalism (Universidade da Califórnia) e a Medill School of Journalism. Na Europa, existe a faculdade de jornalismo construída em parceria com a Universidade Autônoma de Madri e o jornal El País.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_jornalismo#Escolas_de_Jornalismo_no_Mundo

Qual a importância de pesquisar sobre o curso que pretende fazer?

       É de grande importância pesquisar sobre o que pretendemos fazer, pois é bem comum tomar decisões erradas e equivocadas em relação a escolha da profissão,que consequentemente podem prejudicar o seu futuro. Muitas dessas decisões são tomada por causa da falta de informação das pessoas sobre sua profissão. Quantas pessoas já não mudaram de profissão por não terem estudado melhor e visto que não era para ser?
       É necessário conhecer tudo o que precisa para não ser ignorante na hora de tomar decisões que podem atrasar sua vida e prejudicar seu futuro.
       A escolha do curso certo é muito importante pois você vai usa-lo pra seu trabalho e é algo que você vai levar para o resto da sua vida,envolvendo sua rotina, a qualidade do seu trabalho, sua base financeira e principalmente sua carreira. 

Por que Escolhi o Jornalismo como Profissão

      Já falei muito sobre o curso de Jornalismo aqui no blog e tenho muito o que falar, ainda. Mas percebi que nunca contei os motivos que me fizeram escolher essa área. Como sei que muitos leitores sonham em seguir essa profissão, nada mais justo que contar os motivos que me fizeram escolher ela. Quem sabe inspira vocês aí que estão indecisos ou não sabem o que pretendem seguir?


1. Escrever é minha maior paixão. Eu escrevo desde que me conheço por gente. Sempre escrevia recadinho nos cadernos das amigas, passo horas pensando em algo legal para escrever á uma pessoa especial e quando surgiu essa ideia de fazer o blog, a escrita passou ainda mais fazer parte dos meus dias. Assim, pensei em algo que envolvesse a escrita, a leitura, tudo que eu gosto, em somente uma profissão, e por isso, me encachei no jornalismo.

2. Ajudar alguém mesmo sem saber a quem. Eu adoro ser útil e acho que o blog nasceu dessa vontade de querer ajudar, também. É incrível a sensação de ver alguém usando algo que você criou, que ele a ajudou em uma hora difícil e coisas assim. Com o Jornalismo, sempre vi a possibilidade de fazer isso, mesmo que não conhecesse o leitor/espectador e mesmo que não houvesse um feedback. 

3. Tudo o que gosto em uma só profissão. Como eu disse, eu sempre amei escrever. Porém, além dessa paixão, eu tenho outras, também. Entre elas estão fotografia, internet, maquiagem, moda, livros, séries, música, decoração... O legal é que o Jornalismo me proporciona isso: eu posso falar sobre qualquer assunto, tanto os que gosto quanto os que não gosto, e posso aprender coisas novas.

4. Contato com outras pessoas e outras realidades. Eu sou uma pessoa muito tímida.  Mas também muito curiosa. Sempre tive curiosidade para conhecer e entender as coisas e as outras pessoas. Também gosto de saber a história por trás de cada pessoa e conhecê-las.  Conhecer novos rostos, novas histórias e realidades diferentes das minhas são coisas que nos mudam bastante. Além disso, cada pessoa leva consigo uma história de vida, às vezes boa, às vezes ruim. E poder contar essa história é algo tão emocionante! Afinal, como futura repórter, estou gravando um pedaço da vida de alguém em um lugar onde, no futuro, outra pessoa vai conhecer! 

5. Rotina? Que isso? Ok que as formas de fazer Jornalismo não mudam. Você tem horário para entrar, pessoas de sempre na redação e as maneiras de ir atrás e escrever uma matéria. Mas nem por isso os dias são sempre iguais! E isso é algo que eu adoro na profissão, porque não suporto quando as coisas caem na rotina. Hoje posso fazer uma matéria sobre uma descoberta científica, e amanhã posso estar entrevistando uma pessoa super famosa. São essas mudanças que eu adoro. E isso também abrange o item anterior, sobre conhecer pessoas, histórias e realidades diferentes. 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Importância de ir a Palestras Sobre sua Profissão

       Escolher uma profissão não é fácil. A criança já cresce sendo questionada sobre o que será quando crescer. Ao chegar no Ensino Médio, a pressão aumenta, afinal, a preparação para o vestibular se torna mais intensa e, ai sim, é preciso decidir qual carreira seguir. Além da dúvida, que é natural, há outras questões que influenciam esse processo, como interferência familiar, mercado de trabalho, salário, prestígios, dom, etc. 
       Ao tratar-se deste tema, cada um pensa de maneira diferente e não tem como respondermos por todos sobre um assunto tanto pessoal quanto este, portanto, aqui falarei para mim, a importância das palestras sobre minha futura profissão.
       Ir á palestras que falam sobre sua futura profissão é essencial, ainda mais para pessoas que não tem em mente o que ao certo quer fazer. As palestras tem o intuito de esclarecer as dúvidas sobre a realidade de cada profissão e estimular o autoconhecimento, trabalhando conceitos sobre o perfil do profissional na contemporaneidade, o mercado de trabalho e as novas tendências profissionais.
       Seja a palestra sobre sua profissão ou uma palestra que abrange um pouco de cada, o intuito é evitar que os estudantes não percam tempo fazendo escolhas equivocadas por desconhecimento da rotina e da demanda das carreiras pretendidas. Para tanto, é apresentado a eles o maior número de profissões possíveis, detalhando o campo de atuação, competências exigidas, faixa salarial, e a realidade do mercado de trabalho.
       "Despertar nos jovens todo o seu potencial e inspirá-los a colocar esse propósito em prática." 


domingo, 2 de novembro de 2014

Coisas que mais gosto na Profissão

       
       Acho este tema um tanto pessoal, então aqui, vou falar o que eu gosto na profissão de Jornalismo. 
      Desde sempre eu já gostava de procurar, saber detalhe dos acontecimentos, ir sempre mais alem, as informações básicas para mim, sempre foram poucas, assim, decidir seguir a carreira de jornalismo por achar que era uma profissão afim de informa pessoas que sempre queriam saber mais, saber detalhes sobre o que acontecia no Brasil e no mundo. 
       Acima de tudo porque queria fazer um trabalho que contribuísse para o esclarecimento das pessoas, que fortalecesse a cidadania. Quem sabe até pudesse influenciar positivamente os rumos do País. Hoje sei, através de pesquisas, que não é apenas como jornalista que posso atingir esse objetivo. Cada um, em qualquer pequena atitude, pode influenciar a vida das pessoas e promover transformações positivas, começando pela sua própria vida. Como disse Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”.

Como o Jornalismo Contribui para o Desenvolvimento da Sociedade

       O Jornalismo é um meio de comunicação, hoje em dia, um dos mais usados na sociedade. É por ele que nos informamos do nosso país e do mundo, tendo noticias diversificadas das quais todos se interessam. 
       Atualmente o mundo vive em uma sociedade da informação, onde a exclusão está no conhecimento adquirido pelas pessoas. A presente sociedade está baseada em tecnologias de informação e de comunicação que envolvem a aquisição, o armazenamento, o processamento e a distribuição da informação por meios eletrônicos, como rádio, televisão, telefone, computadores, entre outros. 
       O advento e desenvolvimento das novas tecnologias e a mudança causada na recepção e no repasse das informações faz com que o Jornalismo, além de informar, instigue a busca pelo significado do acontecimento. 
       Precisamos, enquanto jornalistas, pesquisadores e estudantes, nos conscientizar do nosso papel social. Nossa capacidade (e dever) de análise, reflexão e ação, tem poder de transformação. 
       Somente a partir dessa compreensão que podemos deixar de ser apenas transmissor de informação e começarmos a produzir e provocar conhecimento. 

FONTE: http://revistas.unibh.br/index.php/ecom/article/viewFile/566/321

Média Salarial do Jornalista

- Ganho inicial (média mensal)

De R$ 900 a R$ 2,5 mil. 


- Ganho escalão intermediário (média mensal)

De R$ 4 mil a R$ 7 mil. 


- Ganho no auge (média mensal)  

A remuneração pode ser bastante elevada, dependendo da trajetória do profissional. Pode atingir, ou mesmo superar, a faixa de R$ 15 mil a R$ 20 mil. 


- Profissionais no mercado    


Cerca de 80 mil. 

- Exigências para atuar na profissão


O diploma de jornalista não é mais obrigatório para exercer a profissão, mas muitas empresas dão preferência a estudantes de Jornalismo por terem conhecimento técnico da área. 


- Regulamentação    


Decreto nº 83.284, de 13 de março de 1979. 


- Atividades do início de carreira


Basicamente são as mesmas do período do estágio. A diferença é que os jornalistas profissionais podem assinar matérias. 

- Evolução da profissão 


- Nos veículos de comunicação o jornalista começa como repórter e, com a experiência e a evolução, passa a editor, redator-chefe e pode chegar à direção de redação. 
- Nas empresas, pode assumir cargos de gerência e direção de comunicação. 

- Auge da carreira    


O tempo para chegar ao auge é relativo. Alguns profissionais se tornam famosos e reconhecidos em poucos anos. Contudo, em média pode-se estimar um período de 8 a 12 anos. 

FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/jornalismo/4ee205c551881c5a34000025.html

Livros Relacionados ao Jornalismo


Esses são alguns livros relacionados ao jornalismo:

  1. A Noite dos Proletários, de Jacques Rancière
  2. Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski
  3. Dez dias que abalaram o mundo, de John Reed
  4. Entre os vândalos, de Bill Bufford
  5. Entrevista: o diálogo possível, de Cremilda Medina
  6. Hiroshima, de John Hersey
  7. Jornalistas e Revolucionários, de Bernardo Kucinski
  8. Notícias de um Sequestro, de Gabriel García Marquez
  9. O Brasil Privatizado, de Aloysio Biondi
  10. O jornalista e o assassino, de Janet Malcolm
  11. O Reino e o Poder, de Gay Talese
  12. Sobre a televisão, de Pierre Bourdieu
  13. Vigiar e Punir, de Michel Foucault

Mas vale lembrar: são livros relacionados. Jornalismo não se aprende nos livros, o que passa necessariamente pela vivência diária, conhecendo o outro, o diferente. É legal ter bons livros na bagagem, mas eles não substituem bagagem de vida. Que, por mais crucial que seja para um bom jornalismo é o que mais falta na profissão. Seja por falta de oportunidade ou de vontade.

FONTE: http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2013/09/14/100-livros-para-inspirar-o-jornalismo/

Filmes Relacionados ao Jornalismo

Estes filmes são relacionados com o jornalismo.


1- O Preço da Coragem (A Mighty Heart)

O repórter do Wall Street Journal, Daniel Pearl, FOI parágrafo o Paquistão com a Missão de entrevistar hum paquistanês Fundamentalista. Uma grávida Mulher, Mariane Pearl, also Jornalista, embarca n'uma Busca par encontrar o Seu Marido. A História servir Pará Lembrar OS Riscos e OS Sacrificios that OS corajosos Jornalistas enfrentam parágrafo Fazer as notícias. Angelina Jolie interpre- O Papel de Esposa.


2- O Grande Carnaval (Ace in the Hole)

O Filme relata a História de hum that repórter, Finalmente, consegue Uma Oportunidade Para cobrir Uma história nacional. Como Coisas, não entanto, perdem o Controlo quando um Personagem, interpretado POR Douglas Kirk, trabalha par resgatar a SUA Carreira nessa Incrível História.


3- A Calúnia (absense de Malice)

Um promotor de Justiça frustrado Acusa, falsamente, uma máfia Pela morte do filho. O promotor Passa a Informação Errada à Jornalista Megan Carter, that cobre a História. E hum enredo Interessante Sobre como implicações that como acusações Falsas TEM AO mídia nsa circulares.


4- de Os Homens do Presidente (Todos os homens do presidente)

E hum dos Maiores Filmes Sobre o Jornalismo de Investigação. FOI o Responsável POR Fazer muitos Estudantes quererem Seguir Jornalismo nsa Anos 80. O Filme ganhou quatro Óscares e FOI nomeado los Mais de 4 CATEGORIAS.


5- Quase Famosos (Almost Famous)

E a História do Diretor Cameron Crowe that conseguiu o Emprego dos SEUS Sonhos na Rolling Stone. Crowe SABE that dar destaque AO rocha de: Não É O Que Realmente ELE queria Fazer. O Filme ganhou o Óscar de Melhor Guião e Teve Mais três nomeações.


6- O Repórter - A Lenda de Ron Burgundy (Anchorman: The Legend of Ron Burgundy)

Will Ferrer interpre- O Papel de hum Importante Pivo Que Fala Sobre OS Negócios nos Anos 1970. Mas ELE TEM Que Contar com uma forte Concorrência de Uma Mulher (Christina Applegate), that this um PROVAR Ser Melhor do Que o Seu concorrente.


7- Balibo

O Filme Conta a morte de 5 Jornalistas that were a Timor-Leste aquando da Invasão da Indonésia, o em 1975. Roger East (Correspondente de Guerras) e José Romos-Horta (Vencedor do Prémio Nobel) cobriram a História.


8- Edição Especial (Broadcast News)

Metade Comédia, Metade de drama e hum pouco de romance fazem com that O Filme Favorito Entre SEJA OS Jornalistas. Nomeado parágrafo 7 Óscares, E hum dos Filmes Que Localidade: Não Podes perdes.


9- Capote

O Filme E baseado na Investigação that Truman Capote realizou Sobre hum Assassinato brutal de Uma Família não Kansas. Philip Seymour Hoffman ganhou o Óscar de Melhor ator eA Produção FOI nomeada a 4 os Outros Prémios.


10- Cidadão Kane (Citizen Kane)

Realizado e interpretado POR Orson Welles, O Filme ganhou o Óscar de Melhor Guião, Cenário e FOI nomeado um To Us Link 8 Premios, incluíndo o de Melhor ator e Melhor FOTOGRAFIA. Atraves de flashbacks, O Filme Mostra Como Charles Foster Kane, magnata de hum Jornal, garantiu Toda uma SUA fama e como, eventualmente, Caiu o em desgraça.

FONTE: http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2012/05/04/926992/10-otimos-filmes-jornalismo.html

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Os "calos" da Profissão de Jornalismo

       Como todas as carreiras essa também tem seus pontos favoráveis e desfavoráveis, um dos seus pontos favoráveis é: a internet, pois a cada dia o acesso a informações fica mais acessível a todo o tipo de público o que acaba criando ótimas oportunidades para o lançamento das versões virtuais dos grandes jornais que antes eram impressos. Por conta deste fácil acesso a informação,a procura por bons profissionais está em ascensão,principalmente nas pequenas e médias emissoras de TV regionais. Além de ser um trabalho dinâmico, onde você faz muitos contados, viaja bastante e ganha muita experiencia profissional. 
       Seus pontos desfavoráveis são poucos, é a grande competitividade pelos empregos tradicionais (telejornalismo e jornal impresso ) que existe nessa área, portanto uma adaptação as novas mídias tais como a internet é imprescindível, e como todos nós sabemos,quem não tem capacidade de adaptação acaba ficando para traz. Uma coisa que instigou muito as pessoas ultimamente e que pretendem atuar nessa área, é que para ser jornalista não precisa mais se formar em jornalismo, abrindo assim, mais chances para qualquer pessoa, sendo ela qualificada ou não.
Fonte: http://portalxp.blog.br/?p=79

Uniforme Usado na Profissão de Jornalismo

       O jornalista não tem um uniforme próprio para a sua profissão, mas o que normalmente é usado são roupas sociais, no caso dos homens, terno e das mulheres, roupas social, um blazer, ou algo do tipo. 
       Porém, a Rede Globo de Televisão recentemente liberou uma lista de proibições para os repórteres, principalmente as repórteres, da casa. Entre as normas, fica proibido que as âncoras e jornalistas apareçam em vídeo com unhas pintadas de azul, preto ou roxo, nada de xadrez ou estampas que podem ser destorcidas no vídeo ou, até, ter mais espaço que a notícia.
Roupas muito coladas no corpo ou calças jeans detonadas estão terminantemente proibidas. Mangas bufantes foram vetadas porque podem “engordar mulheres que já possuem os braços gordos”. Cabelos grandes demais também não são mais bem-vindos porque podem distrair o telespectador do foco principal que é a notícia.
      Até os anos 2.000 o único traje permitido pela Globo em telejornais eram os ternos para homens e blazers para mulheres. Todos cortados da maneira mais reta possível que deixavam parecidos homens e mulheres. Nada de camisas polo, com mangas menores ou cores alegres. E os esmaltes, apenas beges e tons de vinho, que não brigassem com o microfone.
    Buscando dar as profissionais mais espontaneidade, o que em tese se refletiria nas informações, desde a época dos ternos e blazers que a Globo vem afrouxando as regras do vestir. Liberou roupas mais modernas e calças jeans, até vestidos entraram em pauta. Mas, de uns anos para cá, parece que as coisas perderam o controle e as mulheres começaram a se arrumar muito, fazendo assim, os telespectadores perderem o foco principal, a noticia. 

Fonte: http://fashionatto.literatortura.com/2014/02/27/rede-globo-cria-novas-regras-para-o-vestuario-para-que-a-roupa-nao-se-torne-mais-importante-que-a-informacao/

Profissionais que se Destacaram na Área de Jornalismo

OLGA CAVALCANTEOlga Maria Bezerra Cavalcante, tocantinense de Miracema do Tocantins, jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás, pós graduanda em Comunicação e Marketing pela Universidade Católica do Tocantins com longa atuação profissional em Goiás e no Tocantins.
LAILTON COSTAJornalista desde 2002 quando concluiu o curso de jornalismo pela Universidade do Tocantins (Unitins), Lailton Alves da Costa foi um dos fundadores da revista Ensaios, a primeira revista científica da área comunicacional do Tocantins, hoje vinculada ao curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins.
ADRIANA TRIGREAdriana Tigre Lacerda Nilo, Graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco -UNICAP(1986). Antes de ingressar Carreira acadêmica, participou de experiência pioneira de vídeo popular, na TV VIVA. Atuou como repórter de televisão e de revista, na Ciência Hoje, da SBPC, e Nova Escola, da Fundação Victor Civicta, respondendo pela sucursal Recife. Tem especialização em Comunicação para Educação; pela Faculdade de Filosofia do Recife-FAFIRE/CECOSNE(1989); Mestrado em Lingüística pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE (1994), tendo obtido o prêmio Intercom, em 1995, pela dissertação “A Retórica e a razão no discurso político: a argumentação nas eleições presidências de 1992.” Fez Doutorado também na área da Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem-IEL/UNICAMP (2008). Desde 2005 é docente da Fundação Universidade Federal do Tocantins-UFT- atuando nas áreas de Televisão, Sociologia da Comunicação e Análise do Discurso da mídia.
ERASMO DAMASCENOFrancisco Erasmo Pereira Damasceno, formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, começou como repórter da Rádio Jornal, em Recife, em 1983. Atualmente está como Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Tocantins; É casado com Joana Darc Rosa Nolasco; têm três filhos: Camila Nolasco, Francisco Erasmo Damasceno Filho e Maria Luiza Damasceno; É cearense, de Sobral.
ÉLCIO DIASÉlcio Dias de Oliveira, 47 anos, natural de Miracema do Tocantins. Iniciou a trajetória na área da comunicação, em 1987, no então norte goiano, na Rádio Cultura de Miracema onde tinha um programa direcionado ao público jovem, chamado "Boa Tarde Tocantins." Com a criação do Estado e a chegada da imprensa, ingressou na equipe de reportagem da TV Anhanguera como auxiliar de cinegrafia. Depois se tornou cinegrafista e acompanhou toda a implantação do Estado do Tocantins. 
BENHUR DE SOUZABenhur de Oliveira Souza, Repórter Cinematográfico e Repórter Fotográfico com atuação em Brasília onde começou a carreira. Paulistano que deixou cedo sua terra natal para trabalhar passou pelo Rio de Janeiro, Brasília, Estados Unidos até chegar a Palmas.
Esses jornalistas fizeram grande parte da historia do jornalismo. Se destacaram antigamente mas que hoje em dia, servem de exemplo para os que estão começando. 

Faculdades e Universidades no Brasil que Oferecem o Curso de Jornalismo

       No Brasil existem muitas faculdades e universidades que oferecem o curso de jornalismo, mas muitas não se destacam tanto que nem as outras. Vejam a baixo, as melhores universidades e faculdades que mais se destacam no Brasil que tem o curso de jornalismo: 

  •  Universidade de São Paulo
  • Universidade de Brasília
  • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP)
  •  Universidade do Vale do Rio dos Sinos 
  •  Universidade do Tocantins (Unitins)

O Perfil para Atuar na Área de Jornalismo

     Para exercer a profissão de jornalista não é preciso ter diploma de curso superior, embora existam cursos de comunicação social com ênfase em jornalismo, que ensinam técnicas e métodos de trabalho interessantes. O curso tem duração de quatro anos, com estágio nem sempre obrigatório. Para o sucesso na carreira é necessário um alto interesse por temas atuais e uma cultura geral ampla. Conhecimentos específicos de outras áreas como economia, esportes e história enriquecem muito o currículo. O domínio absoluto da língua portuguesa é imprescindível para garantir um bom futuro na carreira. O mercado vem exigindo cada vez mais capacitação profissional, como o domínio de pelo menos uma língua estrangeira. A preferência tem sido dada a quem investe em cursos de reciclagem ou pós-graduação. 
       O jornalista tem que ter capacidade de transmitir os fatos de forma clara, concisa e objetiva,gostar de ler, saber bem o Português, conhecer outra língua estrangeira, ser sociável, ter capacidade de concentração e boa memória, além de conhecimentos em informática. Os contratantes de pessoas que estão começando agora na área de jornalismo, procuram nas pessoas capacidade de comunicação, facilidade para improviso, criatividade, curiosidade, facilidade de expressão, sociabilidade, raciocínio rápido, objetividade, habilidade para trabalhar em equipe, capacidade de pensar e agir sobre pressão e interesse em adquirir conhecimentos em diversas áreas. 

Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/comunicacao-e-informacao/jornalista#.VBdL0JRdWj0

A História do Jornalismo no Brasil

Início:
       Até a independência de Portugal, as atividades jornalísticas no Brasil eram ocasionais. Como colônia, o país não poderia instituir sequer escolas superiores. Apesar disso, alguns estudiosos consideram as cartas pessoais, trocadas entre colonizadores e seus parentes do além-mar, como expressão de uma espécie de jornalismo embrionário. Sob esse raciocínio, muitos desses observam que a carta de Pero Vaz de Caminha apresenta características bastante próximas das do jornalismo.
       A chegada da Família Real, que buscou na sua maior colônia o refúgio necessário das tropas de Napoleão, foi um marco de desenvolvimento geral para o Brasil de então. Por decreto do príncipe regente D. João, oficializou-se a divulgação de notícias diversas no País, em maio de 1808. Em princípio, eram mais informes políticos, mas o interesse público fez ampliar a abrangência da instituição, dando origem posteriormente a empresas da área.
Os Primeiros Veículos:
      Com a instalação de Família Real Portuguesa no Brasil, instalou-se também a oposição. O primeiro jornal brasileiro, Correio Braziliense, foi criado com bases oposicionistas. Tendo sido editado na Europa por 14 anos seguidos, nasceu dos esforços do gaúcho Hipólito José da Costa. Rebelde, com profundos conhecimentos sociais e pleno ativista, da Costa foi imediatamente considerado um perigo aos poderes reais. Como retaliação aos planos do republicano, D. João VI criou a Imprensa Régia para editar o jornal monarquista Gazeta do Rio de Janeiro. Pode-se dizer, então, que o jornalismo brasileiro tem em suas raízes a controvérsia.
       Com o passar do tempo, o Jornalismo foi se adaptando às épocas, quase como obrigatoriedade de sobrevivência. De maneira fácil, passou das notícias políticas aos informes sociais e esportivos, tendendo sempre ao que o já exigente mercado requeria. Por esse aspecto, o jornalista passou a ser visto ou como inimigo ferrenho ou como aliado indispensável do político, do esportista, das celebridades sociais.
       Nenhuma outra atividade profissional mantém tantos elos diretos com a sociedade, e a formação desta, que a jornalística. Talvez nem mesmo a política que, em tese, é a representante mais próxima das características de uma comunidade. Isto é fato porque, apesar de ter suas regras éticas específicas e leis regulamentadoras, o jornalismo toca o que a coletividade tem de mais humano. Desta forma, a maneira como o leitor compreende uma informação depende de sua formação social e mental. 


Fonte: http://www.blogdacomunicacao.com.br/a-historia-do-jornalismo/


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Faculdades e Universidades na Baixada Santista que Oferecem o Curso de Jornalismo

Na baixada santista, são poucas as faculdades que oferecem o curso de jornalismo, destacando-se as melhores:



  • UNISANTA: Rua Oswaldo Cruz, 277, Boqueirão - Santos/ Sp.
  • UNIMONTE: Rua Comendador Martins, 52, Bairro Vila Mathias - Santos/ SP.
  • Universidade Católica de Santos: Av. Conselheiro Nébias, 300 - Vila Matias, Santos/ SP. 
  • UNIP: Av. Francisco Manoel, s/n - Jabaquara, Santos - SP
  • Campos Guarujá: Av. D. Pedro I, 3.300 - Enseada - Guarujá/ SP







sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Símbolo da Profissão de Jornalismo



Símbolo da profissão de jornalismo. 


     Não existe oficialmente um símbolo para a profissão de jornalista. Pela legislação brasileira, são os conselhos profissionais os órgãos com competência para fixá-los. Como ainda estamos lutando para criarmos o Conselho Federal de Jornalismo (CFJ), não temos o símbolo oficial. Há, entretanto, um símbolo (que não sabemos de onde surgiu) usado comumente em diversas universidades/faculdades. É o que se segue:




     O Símbolo do jornalismo é um livro aberto cruzado por uma pena para ficar do lado direito do anel. A pena é a representação da escrita nos antigos livros da Gazeta Romana no início do jornalismo manual antes da invenção da imprensa.
     A outra parte da lei é que o jornalista tem o compromisso com a verdade dos fatos e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação. A pedra/rubi é vermelha e a pena no símbolo é preto e branco.
     A sigla LEX, significa no jornalismo, lei.